segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Historias do Passado. Esta é Reliquia

Foi com muito alegria que ao abrir meu e-mail,vi que tinha recebido uma mensagem do jogador José Eustáquio Pulula da Silva. Faço questão de colocar aqui a historia e a foto deste que jogo nos campos de Pará de Minas.





Clube Atlético Paraminense, o primeiro campeão da Copa Pará de Minas–MG. No final, a equipe fez 1 a 0 no São Francisco, gol de Zezé Pulula aos 27 minutos do 2º tempo. Em pé: o treinador Luiz David, Edson Borracha, Nando Capacete, Cabinho, Hidelmano, Julião, Fabinho “ Boi” e o massagista William Carlota. Agachados: Zé Pulula, Barbacena, Klebinho, João Maurício e Telmo.



Lula ou Pulula (ex-ponta do Operário-MT)
José Eustáquio Pulula da Silva, o Lula, também é conhecido como Zé Pulula, é ex-ponta direita do Clube Atlético Paraminense, Rio Branco-MG, Operário-MT e Paulista de Jundiaí. Atualmente, mora em Várzea Grande–MT, onde é comunicador sertanejo e jornalista. Casado com Odilza Maria, tem dois filhos (Rafael Rodrigo e Ivonete) e uma linda netinha (Maria Eduarda, a Duda).

No Operário, ganhou todos os títulos possíveis e foi várias vezes convocado para a seleção mato-grossense. Quando estava no auge da carreira, em 1977, Pulula teve duas sérias contusões, fraturando a clavícula num jogo contra o Corinthians, no 1º turno do Paulistão, em um lance com Cláudio Mineiro. No final do ano, em um amistoso contra o Guairense, teve os ligamentos do joelho direito rompidos e nunca mais voltou a ser o mesmo.

Com sequelas da contusão, deixou Jundiaí no segundo semestre de 1978 e voltou ao Operário de Várzea Grande para o returno do estadual e Campeonato Brasileiro. Pouco jogou, pois o joelho estava sempre com derrame. Mas mesmo assim, a convite do treinador Urubatão Calvo Nunes, realizou exames médicos na Portuguesa de Desportos em 78.

"Seo Osvaldo Teixeira Duarte e Urubatão eram fãs do meu futebol, mas infelizmente não passei nos exames médicos", relembra Lula.

Logo que parou de jogar, retornou a Mato Grosso para assumir as categorias inferiores do Operário. Por insistência do treinador Milton Buzzeto, na época treinador do tricolor, quase operou o joelho e voltou a jogar.

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